Minha mãe contava: "certa vez a mãe mariquinha a serviço na chácara tomou de um bambú e furucava o trazeiro de alguém trepado à laranjeira: a dizer, desce daí negro, e o negro a gritar: ai, ai, ai... sinha mariquinha... e ela só parava quando via o negro em correria". Segundo a minha mãe, Mãe Mariquinha, sua avó, preferia ver o fruto apodrecer que posteriormente seria servido de alimento para os porcos que servir à vizinhança.
sábado, 5 de julho de 2008
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